terça-feira, 12 de junho de 2012

Matéria da Auto Esporte, sobre o Bongo

Aproveitem uma matéria muito interessante sobre o Bongo. O programa Auto Esporte, da Rede Globo, fez uma avaliação e uma prévia sobre os nossos pequenos caminhões brancos que rodam pelas ruas. 


http://www.youtube.com/watch?v=VlEpbC4J8Uo


Diga-nos o que achou!

segunda-feira, 28 de maio de 2012

PROMOÇÃO DE KITS DE EMBREAGEM PARA HR E K2500!

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terça-feira, 22 de maio de 2012

Entendendo a Inspeção Veícular

   Hoje entenderemos como funciona a Inspeção Veicular.




Técnico inspecionando o motor

   Na sua concepção, o projeto da Inspeção serve para diminuir a poluição, tanto sonora, como do ar, no ambiente urbano da Cidade de São Paulo. A data de inspeção de cada carro é pré-determinada, e caso não seja feita, a transferência do carro fica impossibilitada, o licenciamento é bloqueado, e há a possibilidade da aplicação de multa no valor de R$550,00.


   E é sempre bom lembrar: A inspeção só é feita com horário e data marcados!


   Mas antes de fazer a inspeção, sempre fique atento nos seguintes itens:


* Ausência de defeitos na haste/amortecedor do capô, dificuldade ou impedimento de bascular o veículo;
* Freio pneumático ou hidráulico, a disco ou a tambor inoperantes ou ineficientes;
* Ausência da grade dianteira do motor abaixo do capô, com a ventoinha do sistema de arrefecimento aparente;
* Freio de mão inoperante e/ou veículo automático com motor acelerado e freio de mão deficiente;
* Tampa do reservatório de arrefecimento rachado ou danificado;
* Fita isolante ou qualquer outro artifício não original que utilize para evitar a verificação do sistema de admissão;
* Sistema de admissão original faltando componentes, ou com conexões irregulares;
* Sistema de admissão com filtro de ar esportivo com conexões irregulares;
* Escapamentos reparados com qualquer tipo de massa.


   Caso qualquer um dos itens acima sejam constatados, a inspeção do veiculo é automaticamente rejeitada, e não fará a inspeção de gases e ruídos.


   Verificando isso, já podemos entrar na pré-inspeção visual, composta pelos seguintes itens:


* Verificação da placa, modelo, cor e outras características, de acordo com a documentação do carro;
* Funcionamento irregular do motor;
* Emissão de fumaça branca/azulada;
* Fumaça preta visivelmente intensa;
* Violação de lacres do sistema de alimentação;
* Vazamentos aparentes de fluídos;
* Alteração ou deterioração do sistema de escapamento;
* Alterações ou avarias no sistema de admissão de ar que causem vazamentos ou entradas falsas de ar, ou aumento de ruído;
* Insuficiência de combustível;
* Nível de óleo lubrificante abaixo, ou acima, do limite especificado;
* Ausência da vareta do medidor de óleo lubrificante;
* A existência de qualquer anormalidade que possa apresentar risco de acidentes ou danos aos instrumentos de medição, ao veiculo ou ao inspetor durante o procedimento;
* Impossibilidade de abrir o capô ou basculante;
* Falta de tampa nos reservatórios de combustível, óleo, fluído de freio ou arrefecimento, e da direção hidráulica, quando visíveis;
* Alteração do sistema de aceleração;
* São permitidos escapamentos não originais, ou partes dele, até podem ser admitidos, desde que não prejudiquem o desempenho e padrões originais.


   Passando por essa fase da inspeção, começa a inspeção visual, propriamente dita. Como o próprio nome já diz, essa parte da inspeção cuida do caráter qualitativo do carro, analisando os mais diversos itens do carro, como por exemplo:




Posto de inspeção.



* Sistema PCV (recirculação dos gases do cárter) ausente ou danificado;
* Fixação, conexões, e mangueiras do sistema PCV, irregulares;
* Sistema EGR (recirculação de gases do escapamento) ausente ou danificado;
* Fixação, conexão, ou mangueiras do sistema EGR irregulares;
* Presença, tipo de aplicação e fixação dos sistemas de tratamento de gases do escapamento, irregulares;
* Existência de dispositivos de ação indesejável e adulterações do veículo que comprovadamente prejudiquem o controle de emissões;
* Lâmpada (LIM) indicando mal funcionamento do motor;
* Avarias nas barreiras acústicas e componentes que influenciem na emissão de ruídos;
* Motor com a instalação de turbocompressor ou similar que não apresente dispositivos de controle de emissão de poluentes conforme a marca, modelo e ano de fabricação do veículo.


   Essa é mais uma peneira da vistoria. Logo em seguida, vem a medição de gases do motor.
   Na medição de gases, o sensor de rotação é fixado no motor, e seguindo as especificações do fabricante, o motor funciona em marcha lenta durante 10 segundos, acelerando até atingir a rotação de corte, e estabilizar nas faixas recomendadas, com a tolerância na faixa entre 100 e 200 rpm.
   Caso o resultado registrado não esteja entre a faixa, entrega-se o relatório de vistoria, e o carro é reprovado. Se o valor registrado na MARCHA LENTA estiver fora da determinação, o veiculo é reprovado, mas segue mesmo assim para o teste de opacidade.


   A sonda do opacímetro é posicionada no escapamento com o motor em marcha lenta. O motor é acelerado até atingir o final do seu curso e rotação máxima, permanecendo assim por até 5 segundos. Em seguida, é desacelerado para estabilizar na rotação de marcha lenta até que o opacímetro retorne ao valor original obtido nessa mesma condição. Os valores de rotação e opacidade são registrados.




Sonda do opacímetro


   A avaliação dos resultados acontece de acordo com os limites estabelecidos, e deve constar no certificado de aprovação, ou no relatório de reprovação, bem como os itens identificados na inspeção visual.


   Conseguindo a aprovação, um selo é colado no para-brisas do veículo. Mas, em alguns casos, veiculo é selecionado para passar pela inspeção de ruídos. Esses veículos são escolhidos de duas formas: Aleatoriamente, ou por definição do inspetor.
   A inspeção de ruídos inicia-se junto com a pré-inspeção visual, a primeira etapa, após a inclusão dos dados do veículo no sistema. 


   O veículo é acelerado 3 vezes, até a rotação de corte, onde passa por uma vistoria auditiva, para identificar timbres discordantes do seu modelo ou versão.
Verifica-se também anormalidades que possam interferir na emissão de ruídos, como peças ou componentes não originais, ou que não são de aplicação nesse modelo ou versão.


Medição computadorizada dos gases de escape

   Caso ele passe na inspeção visual e na de gases, mas apresentar alguma anomalia na medição de ruídos, ele é encaminhado para o teste MNS (Medidor de Nível Sonoro).


   Neste teste, o carro é posicionado em uma área de ensaio específica, e a medição será feita com o motor em marcha lenta, com a alavanca de mudança de marchas no ponto morto, e sem acionamento da embreagem.
   Em seguida, o carro é acelerado até a rotação máxima definida para o teste, e bruscamente desacelerada para a condição de marcha lenta novamente.
Tendo esses resultados como base, verifica-se algum tipo de anormalidade, e se os ruídos se encontram dentro do limite. Caso algo seja contestado, o veículo é reprovado.


   Todo veículo reprovado, deve passar novamente, após fazer os acertos no carro, pela vistoria.






Créditos: Matheus Guimarães Balle




segunda-feira, 21 de maio de 2012

Conhecendo o Hyundai HR

   Sem fazer tanto alarde, o Hyundai HR vem conseguindo conquistar um grande público no Brasil, inclusive já figurando entre os 10 utilitários mais vendidos no Brasil. A receita é simples: Um preço atrativo, (em média por R$ 55.900,00), uma mecânica robusta movida por um motor turbo-diesel, somada a uma ótima capacidade de carga, fazendo do HR uma boa opção para quem busca transportar cargas no dia-a-dia das grandes cidades.




Hyundai HR em ambiente urbano

   O Hyundai HR é oferecido pela fábrica em 4 modelos: HD com caçamba, HD sem caçamba, LD (extra-longo) com caçamba, e LD sem caçamba. A HR HD tem como diferencial a rodagem dupla, mas é muito difícil de ser encontrada, sendo que a concessionária normalmente possui apenas a HD para revenda.
Todas as versões contam com motor 2.5, 8v turbo-diesel de 94 cv de potência e 22kgfm de torque. O câmbio é manual com 5 marchas, e a tração é 4x2.


   Um dos maiores atrativos do HR é a sua capacidade de carga, que pode chegar próxima de 1,8 toneladas. Segundo a própria Hyundai, é a maior capacidade de carga da categoria.

   Com espaço para três ocupantes, o HR traz interior bem acabado, sem nenhum exagero, também oferecendo uma razoável lista de equipamentos de série, como: direção hidráulica progressiva, freios com MDB de distribuição de força, ar quente, hodômetro parcial, relógio digital, luz de cortesia na cabine, e porta-objetos no painel.


Parte interna do HR.

   E claro, peças para HR, só na Da Vinci! Aqui nós temos peças de qualidade garantida, e com preço ótimo. Ligue para saber mais: (11) 5012-0416



Créditos: Matheus Guimarães Balle.

terça-feira, 15 de maio de 2012

Decodificando o número de chassis

   No post anterior, falamos sobre a localização do número de chassis, e a sua importância.Hoje vamos saber um pouco mais sobre a história dele, e como ler esse número (Isso mesmo: LER! Surpreso?)


   O Vehicle Number Identification (VIN), ou o NIV (Número de identificação do veículo) como é mais conhecido no Brasil, é um número de série único usado pela indústria automotiva para identificar os veículos automotores individualmente. 




Exemplo de NIV em um automóvel. 


   Ele começou a ser utilizado pelas indústrias instaladas em Detroit, nos E.U.A, em 1954. Detroit é considerada o berço do automobilismo moderno, já que foi o primeiro polo industrial de automóveis a produzi-los em massa. De 1954 até 1981, não existia uma forma padronizada de identificação através da numeração de chassis. Ou seja: Cada fabricante adotava uma forma de identificação através da numeração, e isso acabava causando um grande problema para identificar cada carro, pois existiam diversos fabricantes utilizando marcações semelhantes.

   Por isso, no ano de 1981, a National Highway Traffic Safety Admnistration, dos E.U.A., homologou um formato padrão. A partir da implantação, todo veículo que andasse sobre estrada vendido pelas fábricas, deveria conter um VIN com 17 números, e não poderia conter as letras 'I' (i), 'O' (o) e 'Q' (q), pois as mesmas se assemelham aos numerais '1' e '0', e dessa forma, evitar confusões.

   Com esse número, os donos ou compradores de carros poderiam saber a procedência real do carro, e se o mesmo está legalizado perante o órgão responsável. 

   Agora que já conhecemos o que é o 'número do chassis', podemos continuar, e descobrir como ele funciona.

   A regra do VIN é mundial, e foi implantada no Brasil no ano de 1986, com o nome de 'Norma ISO 3779'. A sua configuração é feita nessa ordem:


Codificação do VIN


* Os 3 primeiros caracteres identificam qual a nacionalidade de FABRICAÇÃO do carro;

* Os próximos 5 números identificam os atributos do veículo, como por exemplo: freio abs, air bags e etc;

* O nono digito é o chamado 'digito verificador'. Ele serve como um digito especial, para gerar o máximo de possibilidades diferentes;

* O décimo digito identifica o ano do modelo;

* Já o décimo primeiro, é o digito identificador da localidade da fábrica em que o veículo foi MONTADO;

* Do décimo segundo até o décimo sétimo, é o número sequencial de fabricação do veículo. Ou seja, ele identifica quantos outros veículos foram produzidos antes desse. 

   No caso dos primeiros 3 digitos, temos as seguintes fórmulas:

*A até H : África;

*J até R: Ásia;

*S até Z: Europa;

*1 até 5: América do Norte;

*6 até 7: Oceania;

*8 até 9: América do Sul.

   No caso do Brasil, os identificadores são de 9A até 9E e de 93 até 99

   Agora, com essas informações, podemos até brincar de descobrir mais informações sobre os nossos carros, saber de onde vieram, quais as suas características e etc.

   Caso o assunto tenha interessado, podem pedir para que nós postemos mais sobre o assunto, ou sobre outras curiosidades dos carros.


Créditos: Matheus Guimarães Balle.

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Como encontrar o número do chassis do seu carro

    É algo que não prestamos muita atenção no dia a dia, mas de extrema importância. Basicamente, o número do chassis carrega todas as informações relevantes sobre a fabricação do veículo, e serve como um 'R.G.', guardando as devidas proporções.


   No próximo post, iremos esclarecer mais sobre o significado de cada parte do número de chassis.


   Na prática, o número de chassis é utilizado como identificação do carro, ao invés da placa. O número de chassis é gravado em peças de metal, e obrigatoriamente, uma das marcações é feita no bloco do motor. O número gravado deve ser igual a todos os outros gravados no veículo.


   Esse número ajuda a coibir o roubo de veículos. Por exemplo: Caso um carro seja roubado, o bloco de motor dele teoricamente não poderia ser usado em qualquer outro carro, por causa do número de chassis. É claro que existem casos em que o número é raspado, e um novo é gravado por cima. Mas caso o motor passe por perícia, a adulteração será flagrada.


   No caso de pedirem seu número de chassis, separamos dois locais onde o número é gravado.


   Bloco do motor: O famoso 'número do bloco'. Tiramos uma foto para ilustrar o local onde ele é gravado. Claro, não é o jeito mais fácil de encontrar o número do chassis, mas vale a pena conhecer.


Motor de HR/K2500 

   Como podemos ver na figura abaixo, existe um espaço somente para a marcação do bloco. Próximo ao cabeçote, existe uma proeminência do próprio bloco, em que o número é gravado. (Nota: No caso da foto, não conseguimos ver o número pois o mesmo está muito sujo, além da luminosidade do flash.   Normalmente, tira-se o decalque quando o número estiver apagado desse jeito.)

Localização do número no bloco do motor.

Carroceria: Já essa numeração, geralmente se encontra em uma espécie de 'caixinha'. Na cabine, do lado do passageiro, na lateral metálica próxima ao banco, existe uma tampinha preta, de encaixar. Ao soltar essa tampinha, encontramos o número gravado na carroceria.



Número do chassis gravado na carroceria, no lado do passageiro, ao lado do batente da porta.


Esperamos que essas dicas ajudem, e em breve, teremos um post sobre o significado de cada uma das partes do número do chassis.




Créditos: Matheus Guimarães Balle.

Cuidados com o sistema de suspensão

   O sistema de suspensão evoluiu muito. Surgiu com os primeiros feixes de mola, com amortecedores de cinta, e chegou aos dias atuais com soluções como o sistema de controle hidráulico.
   Os conjuntos modernos integram programas eletrônicos, com sensores que monitoram desde a altura do carro em relação ao solo, até a sua estabilidade.


   Se tiver problemas, a suspensão não absorverá de forma eficaz as irregularidades do solo. Isso fará com que os solavancos sejam transmitidos aos ocupantes do veículo.


   Segundo Paulo Lozano, diretor Técnico da Associação Brasileira de Engenharia Automotiva (AEA), para que tudo funcione bem, o veículo precisa estar corretamente alinhado e balanceado. "Recomendo que alem do balanceamento e alinhamento, em média a cada 10 mil km, o condutor faça o rodízio dos pneus.      Dessa forma, quando o carro estiver suspenso para a troca, é possível verificar outros componentes.


Lozano recomenda que o caso do motorista perceber anormalidades, deve levar imediatamente o veículo para a revisão. "Batidas fortes em obstáculos também requerem cuidados. Com a pancada, alguma peça pode te sido deformada.", ele explica.


   Segundo o engenheiro, a troca de amortecedores, bandejas, quadros de suspensão, pivôs e molas, não pode ser feita de forma aleatória. "As substituições das peças precisam seguir o que recomenda o manual do veículo. Mas, dependendo de como o carro é utilizado, esse prazo pode ser alterado.


   Os amortecedores devem ser substituidos quando estiverem amassados, com quebra nas fixações ou com vazamento de óleo. Também é recomendável a troca se o veículo apresentar falta de aderência ao asfalto. 


Os principais componentes:


Amortecedor: Em caso de pane, haverá dificuldade no controle do veículo em curvas e frenagens, 'pulos' das rodas e desgaste prematuro ou irregular dos pneus e componentes da suspensão.




Amortecedor Traseiro HR.

Bandeja: Peça de ligação entre a roda e o chassis do carro. Sua construção é formada por uma estrutura estampada, forjada ou fundida, buchas e pivô.


Quadro de suspensão: Serve para dar sustentação aos componentes da suspensão, além das rodas do carro.


Pivô: É um componente que quando apresenta folga, pode até permitir que a roda caia.


Mola: Principal elemento elástico da suspensão. Trabalha em tempo integral, pois permanece acionada pelo peso da carroceria e carga.